Tantas vezes nos deparamos com coisas banais do dia-a-dia que nos fazem divagar em pensamentos ilustres que se perdem em lugares “des” ou “conhecidos” do nosso (in)consciente?
Não possuo o intuito fútil de fazer um diário adolescente (tanto porque já deixei de ser uma), mas relatar cenas peculiares de um cotidiano muitas vezes (in)comum.
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