2 de outubro de 2010


E quando poderei eu conhecer todas as coisas lindas do mundo? Quando o tempo será generoso comigo? Quando a rotina deixará de ser meu senhor e me libertará das algemas de mim mesma? Estou eu contra a maré? Estou eu contra o tráfego? Quero volver onde quiser e aonde Deus me guiar. E então o relógio não me acompanhará, não o mecânico, não com segundos e minutos, e nem sequer com horas. Meu relógio será o sol e o luar, com a canção de um sabiá no despertar, e o de uma coruja no adormecer.

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